segunda-feira, 18 de novembro de 2013

AVISO

ola pessoas, bem vou ficar sem postar por um tempo ja que meu computador esta formatando provavelmente voltarei com as postagens normalment semana que vem

sábado, 16 de novembro de 2013

A LEGIÃO DO JEFF

Em agosto de 2013, setes pessoas morreram na cidade de Nova York de maneira extremamente estranhas. Todas eram de bairros diferentes, mas possuíam uma estranha ligação, elas estavam mortas em suas camas e em suas paredes estavam escritos: ´´ Go to Sleep. ``
Aparentemente essas mortes rapidamente foram ligadas com um conto de terror que se espalhou rapidamente pelo mundo, seu nome era Jeff The Killer. Ninguém, nem os policiais conseguiram encontrar esse maníaco assassino obcecado por contos de terror.
Mas esses crimes não aconteceram só nessa cidade. A cada noite que se passava, pequenas cidades da America recebiam ocorrências semelhantes a essas sete mortes.
Então um alerta vermelho foi acionado. Não se tratava de apenas um maníaco. As autoridades logo taxaram isso como: Máfia dos contos.
Não havia como apenas um ser andar por todo o país matando varias pessoas com a mesma frase na parede em pouco tempo. Após uma severa investigação sobre o caso, o FBI encontrou três suspeitos, todos eram adolescentes com base de 15 a 17 anos de idade.
Foram feitas uma pergunta para os três em diferentes locais, a pergunta era:
-Quem é o mandante da quadrilha?
E todos responderam a mesma resposta- Jeff é o mandante, ele manda e nós matamos, simples, somos a Legião dele, estamos espalhados em diversos cantos do planeta, matando discretamente ou não.
As autoridades juntos com o conselho juvenil, focaram paralisados com isso, e logo emitiram um alerta e uma ordem judicial para remover o conto de todos os webs sites de terror do mundo.
Mas a cada conto tirado do ar, dois era colocado de volta por fãs que não aceitavam de fato a morte de Jeff The Killer.
A ação contra esse conto bizarro sobre um adolescente psicótico. Havia de ser discreto, pois as autoridades não havia poder sobre a opinião publica, é como a voz do povo é a voz de Deus, Deus não aceitava a retirada desse conto do ar.
Então os americanos pensaram: ´´ é melhor uma retirada lenta e segura, do que uma rápida e desastrosa. ``
Assim se foi durante um mês, agentes da infância juvenil americana. Retiravam discretamente esse conto do ar. Mas quem disse que os soldados do Jeff iriam perdoar essa estratégia.
Enquanto os americanos lutavam silenciosamente contra esse conto de origem misteriosa, no México mais sete pessoas morreram de maneiras similar as americanas, mas em suas paredes estavam escrita: ´´ir a dormir.``
Apesar da semelhança, o governo americano, não mobilizou o caso para uma ação global, ao invés disso continuaram na discrição em seu próprio país. Mas a legião demonstrava infelicidade contra essa ação, então no Brasil foram encontrada mais sete vitimas com escrituras em sua parede: ´´ Vá Dormir. ``
Na Inglaterra, mais sete vitimas: ´´ Go to Sleep.``
Na frança: ´´aller dorm. ``
E por ai vai, ate chegar no japão, então com todos esses crimes aconteçendo, a america tornou o caso global, mas discreto aos olhos da imprensa, então uma mega ação foi tomada contra essa legião do mal.
Pouco a pouco, donos de webs sites de terror, foram pagos, seduzidos ou ate chantagiados pelos governos da união a pararem de exibir contos sobre esse assassino, e assim se foi em poucos meses. Jeff The Killer se tornou oficialmente um conto morto.
Caso você tenha duvida dessa ação, procure contos recente sobre Jeff, você vera que não ah nada de novo sobre ele que você já não tenha lido. Jeff The Killer foi morto na internet, mas nós corações de sua assombrosa legião. Ele continua vivo....é esperando seu retorno triunfal.

Jeff the killer real voice

http://www.youtube.com/watch?v=8lz3rjuw2iA&feature=youtu.be

segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Teste Psicopata

Esse é um famoso teste psicológico americano para reconhecer a mente de assassinos seriais(Serial Killers). 
A maioria dos assassinos presos acertou a resposta.
Para um psicopata, os fins sempre justificam os meios.





Teste

Uma garota, durante o funeral de sua mãe, conheceu um rapaz que nunca tinha visto antes. Achou o cara tão maravilhoso que acreditou ser o homem da sua vida. Apaixonou-se por ele e começaram um namoro que durou uma semana. Sem mais nem menos, o rapaz sumiu e nunca mais foi visto. Dias depois, a garota matou a própria irmã.


Questão: Qual o motivo da garota ter matado sua própria irmã?


Resposta comentada do Teste: 


Ela matou pois esperava assim poder rever o rapaz no funeral de sua irmã.
Se você acertou, você pensa como um psicopata.
Se você errou, você é tecnicamente uma pessoa comum/normal. 




Psicopata?
Existe uma escala chamada Escala de Robert Hare que os psiquiatras usam para medir o nivel de psicopatia de uma pessoa. Para realizar o teste com você mesmo, é só da nota de 0 a 2 para cada um dos tópicos, logo depois somar e ver o resultado na legenda abaixo dos tópicos.


1. Boa lábia: O psicopata é bem articulado e ótimo marketeiro pessoal. Como um ator em cena, conquista a vítima bajulando e contando histórias mirabolantes de si. 


2. Ego Inflamado: Seguro de si, cheio de opinião. Adora dominar outras pessoas e acredita na importância suprema de suas ideias. 


3. Lorota Desenfreada: Mente tanto que ás vezes não se dá conta que está mentindo. Tem orgulho de sua capacidade de enganar. 


4. Sede por adrenalina: Drogas, crimes, rachas, busca constante por novas sensações, novidades e etc... 


5. Reação Estourada: Reage desproporcionalmente a um insulto ou ameaça. Na mesma hora que está nervoso está calmo como se nada tivesse acontecido. É tão frio que nem rancor consegue "guardar". 


6. Impulsividade: Embora racional, não perde tempo pensando nos prós e contras de suas ações. Seu plano é o dia de hoje, sua hora é agora. 


7. Comportamento AntiSocial: Regras sociais não fazem sentido para quem é movido somente pelo prazer. 


8. Falta de Culpa: Não sente nenhum tipo de sentimento, não se sente mal pela dor do outro, pelo o que fez. 


9. Sentimento Superficiais: Sentimentos e emoções só existem nas palavras. 


10. Falta de Empatia: Não consegue se colocar no lugar do próximo. Para o psicopata pessoas são somente um objeto para que eles consigam chegar em seus objetivos. 


11. Irresponsabilidade: Vai mal na escola, tende a ser mal funcionário, amante infiel e pai relapso.


12. Má conduta na infância: Começam a roubar cedo, usar drogas, ter relações sexuais entre 10 a 12 anos. Não poupava colegas e nem animais. 


Some a nota de cada item (lembre-se para cada item nota de 0 a 2) e veja o resultado.



0 = um santo
3 = população em geral 
13 = Média dos criminosos 
18 = a partir daqui é psicopata 
24 = "O Diabo" 

domingo, 10 de novembro de 2013

Chuva Ácida

Eu estava caminhando a uma longa distância entre minha casa e Long Island, Nova Iorque.

Por quê?

Toda a noite meus pais brigavam, gritavam, abusavam, e quebravam coisas. Eles iriam me culpar pelo desastre que causaram. Eles ficaram me culpando por quinze anos. 

Mas não mais essa noite. Eu deixei o que era uma casa quieta para uma cidade pequena. Eu estava indo para Morro Bay, California. 

Eu comecei á andar por volta da meia-noite . Meus pais pararam de brigar por volta das 11:45. Eu não sabia que o ácido era prejudicial. Vamos apenas chamar o meu pequeno projeto de "Acid Rain".

Nenhum deles sabiam que estavam tomando isso até que morreram. Veja, você enlouquece depois de ouvir os mesmos gritos, batidas, palavras, reclamações; isso irrita com o passar do tempo. Isso começa á queimar os nervos de seu cérebro e você tem a vontade de matar alguém por ela ser violenta. 

Agora eu sei o que vocês estão pensando. "Mas matar é violência!!" 

Não, não é. Tratar alguém com violência é que é. Gritar é violência. Matar alguém com uma faca, ácido ou espingarda não é violência. É terminar com isso. Eu não estou querendo dizer "Ei, vão matar outras pessoas rapazes! Agora é moda!" Estou dizendo, se você se sente ameaçado na vida, encontre um jeito de corrigir isso. 

Corrija a vida, antes que a vida corrija você. 

sábado, 9 de novembro de 2013

B.O.B

Andrew acordou de repente. Ele sabia o que tinha acontecido e seu coração afundou... o som do vidro quebrando lá embaixo tinha feito o mesmo com os seus nervos. A coisa tinha entrado. Depois de semanas observando-o e perseguindo-o, a criatura finalmente decidiu entrar. As portas do pátio, feitas totalmente de vidro, providenciaram a entrada perfeita. 




Andrew estava deitado em sua cama, na escuridão iluminada apenas pela pequena quantidade de luz que a lua fornecia através do espaço entre as cortinas. Ele tentou escutar a criatura. Tentou escutar para descobrir se ela estava ali dentro com ele enquanto secretamente rezava para que tudo permanecesse em silêncio. O barulho horrível de vidro quebrando havia confirmado seus piores temores...a coisa tinha conseguido entrar em sua casa. 
Com essa descoberta esmagadora, Andrew, agora tremendo, agarrou seu taco de beisebol de titânio e desceu as escadas na mais profunda escuridão, determinado a enfrentar isso de uma vez por todas, mas secretamente esperando que a criatura fugisse ao vê lo, como normalmente acontecia. O rapaz parou no pé da escada...ouvindo. No início, tudo o que ouviu foi a quebra de vidro sob os pés da coisa. Então, pela primeira vez, Andrew ouviu a criatura respirando pesadamente, como se sua garganta estivesse bloqueada por catarro. A coisa hedionda rosnou e foi, gradualmente, se aproximando de Andrew. 
Agora, fora da cozinha, a criatura estava finalmente longe do vidro quebrado. Ela caminhava de maneira quase silenciosa, estranhamente mais ágil do que aparentava, especialmente considerando o quão desajeitada ela parecia quando fugia. Andrew percebeu o que deveria fazer. Ele segurou o bastão mais forte e ... congelou, incapaz de se mover. Ele sabia que precisava atacar, mas simplesmente não conseguia. A criatura...seus dentes, seus olhos, sua pele... humana, mas não completamente. Ela estava na sala agora e se aproximava mais a cada segundo. Andrew ainda estava aterrorizado demais para se mover... mesmo sem braços, essa criatura era a personificação do terror para ele. 
Andrew ainda estava no pé da escada, tremendo. Ele ouviu a criatura se aproximando... o som nauseante de sua respiração distorcida amplificada pela escuridão. Ela estava bem próxima... ele tinha uma chance de matá-la e não iria desperdiçá-la. 
A coisa entrou na porta que antecedia as escadas. Andrew estava escondido do lado esquerdo da porta. Ele balançou com toda sua força, atingindo a criatura no peito com o bastão. Ela cambaleou para trás... em seguida, parou e olhou para o rapaz... seus pequenos olhos selvagens olhando dentro de sua alma. Andrew sentiu um profundo medo da criatura, diferente de tudo que já tinha experimentado. A coisa soltou um silvo gorgolejante para Andrew, mostrando todos os seus repugnantes dentes deformados no processo. 
A criatura chutou Andrew no estômago, deixando-o enjoado. Ele caiu no chão de dor, incapaz de respirar e rolou de costas até se escorar contra a parede atrás dele. A criatura observou enquanto o rapaz rastejava até a parede, então caminhou em sua direção e olhou para ele como se estivesse julgando-o, deitado ali, desamparado. A criatura pisou em sua canela, quebrando o osso. As lágrimas começaram a fluir dos olhos de Andrew...uma dor tão intensa que pensou que iria vomitar. 
Andrew, agora incapacitado, não tinha para onde ir e nem como se defender. A criatura colocou seu pé no estômago do rapaz, pressionando e rasgando a carne com suas longas unhas sujas.. Com o pé da criatura completamente dentro de seu estômago, Andrew começou a tossir sangue. Lágrimas escorriam pelo seu rosto. Ele desmaiou de dor e, em seguida, morreu. A criatura estava parada sobre o que era, até o momento, um cadáver ensanguentado. A criatura se abaixou até o rosto do rapaz e arrancou um pedaço sangrento do queixo de Andrew, deslocando um lado de sua mandíbula no processo. A criatura continuou a rasgar e eviscerar o cadáver de Andrew até que tudo que ela pudesse comer havia sido devorado. A criatura, então, foi embora ... Calma. Silenciosamente. Com um ódio puro e profundo em seu coração. A criatura foi embora da mesma forma que entrou, através das portas quebradas do pátio...

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Dr. Smiley

Olá, meu nome é Doutor Smiley. Escusado será dizer que eu não sou o seu médico habitual, ao contrário dos médicos nos dias de hoje os hospitais que tentam o seu melhor para enganar a morte. Eu, por outro lado, acolher a morte e ajudar meus pacientes a adotá-la!
Por que apenas no outro dia eu encontrei uma jovem senhora na rua, ela parecia que estava morrendo lentamente de anorexia. Então, dei-lhe um sorriso, beijou-lhe a mão, e prometeu ajudá-la. Ela ficou encantada e me seguiu enquanto eu a levei para o meu escritório, uma pequena construção na periferia da cidade, você provavelmente já viu isso antes ... Aquele com as persianas que estão apenas pendurados por uma pequena faixa de madeira ou metal, a tinta branca lentamente lascar fora do muro, aquele com o plástico e papelão cobrindo as janelas ... O que você sempre assumiu estava vazia .. .
Eu chamo isso de construir a minha casa e minha clínica, eu ajudo todos os meus pacientes aqui.
Depois voltei para minha clínica com a menina, ela era muito assustada, eu pensei que era bonito, como um pequeno rato. Eu apenas dei-lhe o meu sorriso habitual e puxou-lhe a mão suavemente facilmente puxando-a, em minha pequena sala de estar. Eu soltei a mão dela e trancou a porta atrás de nós. Ela começou a entrar em pânico quando percebeu as manchas de sangue no meu sofá velho. "Oh, não se preocupe, isso é apenas onde eu tinha que pré-forma uma cirurgia de emergência!" Eu disse tentando segurar minha pequena risada de excitação. Eu a levei para o meu "operação" do quarto e disse a ela para colocar na minha mesa de operação pequena. Ela deitou-se ainda olhando assustado e inseguro. Ela olhou ao redor do quarto em todos os frascos de comprimidos e frascos de líquidos que cobriam as paredes e tomou conhecimento de um dos meus espécimes. "W, o que é t-que?" Ela gritou quando ela apontou para um dos frascos.
Eu olhei para o frasco pequeno undetoured do meu trabalho, "Por que, minha querida, é uma amostra do meu último paciente. Ela tinha uma doença que causava suas células do sangue para morrer e logo todo o seu corpo começou a fechar. Ela suspirou e sentou-se , ela tentou fazer uma corrida para ele, mas felizmente para ela, eu tinha acabado de encher minha seringa com o líquido azulado que eu usei em todos os meus pacientes que virou agarrando-lhe o pulso e puxando-a para trás, apunhalando a agulha. em seu pescoço e injetar o líquido. "Shhh ...Não tenha medo ... Estou aqui para ajudá-lo. ", Eu sussurrei em seu ouvido sorrindo largo o suficiente para mostrar todos os meus dentes afiados. Ela abriu a boca como se fosse gritar, mas só conseguiu deixar os pequenos suspiros de ar. Então, ela caiu em um sono profundo.
Eu continuei trabalhando nos preparativos para a cirurgia, lentamente brilhando todas as minhas ferramentas. Eu coloquei tudo em uma plataforma ao lado de sua cama, onde ela estava sentada apoiada com almofadas e preso com algemas. Um gemido suave chamou minha atenção e eu ri, "Bem-vindo de volta a cabeça com sono ..." Disse colocar a ferramenta final sobre a mesa. Ela abriu os olhos e começou a se debatendo contra as suas correntes Eu só estalou. Será que ela não percebe que eu estou tentando ajudá-la? Peguei meu bisturi e começou a trabalhar em cima dela, primeiro eu cortei ela aberta, bisbilhotando em suas entranhas, como ela sangrava e goleou. Eu costumo tentar mantê-los vivos, enquanto eu examiná-los, é mais divertido dessa forma, vendo os órgãos tentam continuar trabalhando, mesmo quando eles são expostos para o mundo.
Depois que eu cortado o estômago e rim eu finalmente ficou aborrecido, eu cortar um pequeno pedaço do seu ventre e deixou cair um frasco, "Um novo modelo para a minha coleção." Eu pensei em voz alta, sorrindo amplamente. Ela estava se contorcendo agora, o sangue escorrendo de sua boca e olhos revirados na parte de trás de sua cabeça. Eu ri, eu sempre achei seus últimos momentos divertidos. Com esse pensamento eu mergulhei meu bisturi em seu coração ainda batendo. O sangue escorria do ferimento, a menina ficou mole. Sorri ampla lambendo meus lábios ", uma outra cirurgia succsessful ..."


segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Maky, não tenha medo do escuro

abe quando você apaga a última lâmpada... Está no escuro, e sente aquele frio na espinha?
Não importa se é criança, adulto ou velho...
Você sempre pode sentir o ambiente esfriar de repente, como se seu sangue gelasse só por causa do escuro...
A maioria das pessoas deixa a lâmpada do quarto acesa... E se foca na claridade do caminho de volta pro quarto, outros vão correndo... Mas poucos olham pra trás...
Você sabe que não tem nada lá no escuro... Ou pelo menos sua mente quer pensar assim...
Mesmo quando está deitado, e ouve barulhos estranhos, você ignora, você sabe que pode ser o vento, ou algum objeto em falso que caiu...
Mas lá no fundo... Você tem medo de olhar e perceber alguma coisa te olhando de volta...
As crianças tem este medo... Mas vão crescendo sendo treinadas para acreditar que não há nada lá...

Eu acreditava...

Naquela vez que fui ao banheiro, tinha esquecido de ligar a luz do corredor...
Era desnecessário, eu sabia o caminho...
Fui olhando pro chão, com medo de tropeçar em algo no escuro...
Estava frio... Achei normal, afinal era noite...
Enquanto fazia o que tinha ido fazer no banheiro, senti um pequeno calafrio...
Ri sozinho... Estava realmente apertado, era um alívio!
No caminho de volta, ouvi um estalo atrás de mim, e me arrepiei...
Nessa hora nosso cérebro começa a procurar uma explicação pro que está havendo...
Comecei a vasculhar minha mente, tentando lembrar se eu tinha trancado a porta... Tinha. Tinha certeza que sim.
E essa é a hora em que você pensa o quanto seu medo é ridículo, e olha pra trás pra provar a si mesmo que está errado... Eu olhei...

O que eu vi, fez meu sangue gelar...

Olhava diretamente pra mim...
Não podia ver seus olhos, mas sabia que olhava pra mim...
Minhas pernas não se mexiam... Eu não conseguia gritar...
Parecia ter levado uma eternidade encarando aquelas órbitas vazias, até que consegui forças pra correr até o meu quarto e acender a luz...
Enquanto meu coração parecia querer sair pela boca, olhei para onde a coisa estava... E não havia nada...
Na manhã seguinte, não sabia se havia sido um sonho, ou se tinha sido mesmo verdade... Eu só sabia de uma coisa...

Eu não durmo mais de luz apagada.


Correr não vai ajudar

sábado, 2 de novembro de 2013

Zalgo parte 1

Boa tarde crianças bem essa vai ser a primeira série do blog, espero que gostem a série se chamará: Zalgo irei postar tirinhas, historias, musicas etc 


Bem hoje serão as tirinhas de Zalgo 
Espero que gostem ^^'





















quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Velhas noticias

“É o apocalipse, Peter!” Jacob gritou enquanto uma explosão iluminava o céu. A cidade logo foi tomada pela violência, gritos e explosões.



Começando a reviver as suas velhas memórias da Segunda Guerra Mundial, Jacob começou a entrar ainda mais em pânico quando pessoas começaram a sair cambaleando dos locais das explosões.



Peter, o seu fiel cão de guarda latia ferozmente enquanto as pessoas passavam pela frente da casa. As pessoas já pareciam mortas, e tudo ficou claro para Jacob depois que outra explosão iluminou a área para que seus velhos olhos pudessem enxergar o suficiente.



Jacob entrou rapidamente em casa e agarrou a coleira de Peter. O velho cão entrou tombando com Jacob enquanto ele fechava a porta e travava os vários trincos.



Depois de trancar completamente a casa e selar as janelas, ele tentou se acalmar o suficiente para dar uma espiada lá fora. Lá fora, o céu estava iluminado por explosões que sacudiam a casa.



De repente, um rosto surgiu na janela bem na sua frente. Levando um grande susto, ele caiu para trás em cima da mesinha de café.



“Eu sei que você está ai dentro velho,” a pessoa lá fora gemeu. Com a luz dentro da casa ele pôde ver as marcas de queimadura e várias outras feridas no rosto da pessoa na janela.



Gritando histericamente ele apagou as luzes e correu para o quarto no andar de cima. Peter estava logo atrás dele.



O homem lá fora batia em sua porta. “Saia dai e junte-se a nós!” ele gemia com uma voz de morto. Depois de alguns minutos angustiantes, as batidas cessaram e Jacob imaginou que o homem traria uma horda de outras criaturas mortas para tentar pega-lo.



Ele abriu uma gaveta do armário, afastou algumas meias e tirou uma pistola.



“Eles disseram que o apocalipse zumbi estava chegando Peter. Eu li isso na internet. Agora sei que era verdade. Me desculpa garoto,” ele disse, mirando a pistola para o seu velho companheiro, curvado em uma pilha de jornais no canto do quarto.



O cachorro morreu com apenas com um tiro e um suspiro silencioso. Em seguida Jacob virou a pistola para si mesmo.



“Planejei tudo cuidadosamente para esse dia, mas agora sabem que estou aqui. Droga, já estou indo te encontrar, Sally,” ele falou enquanto puxava o gatilho.



Porém, esse não foi o seu último pensamento.



A última coisa que passou por sua mente em seus últimos momentos de vida enquanto ainda respirava foi um importante anúncio nas páginas de um jornal que estava embaixo do corpo de Peter.



“Simulação Apocalipse Zumbi, para a noite do Halloween.”

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

voltando com o blog

ola pessoas realmente e desculpem auzentar-me do blog por tanto tempo ^^', bem vou voltar com as postagens mas Irei postar apenas na terça, quinta, sabado e domingo

terça-feira, 6 de agosto de 2013

O bosque

Eu estava andando naquele pequeno bosque enquanto ouvia rock em meu MP3. 
Sem perceber o que era, ouço um barulho e uma sensação estranha... Como se algum animal estivesse me observando entre as arvores.
Continuo andando fingindo que não havia percebido. Após a ultima musica dei uma pausa em meu MP3.
Barulho de folhas mechendo, viro o rosto devagar para o lado. O quer era aquilo? Era uma coisa sobre-humana, havia mais ou menos uns 3 meses. Tentei não olhar eu seu rosto, mas a curiosidade era imensa. Antes que eu levantasse os olhos a criatura volta pra floresta.
Comecei a correr desesperadamente.
Parei, dei uma olhada para trás, e la estava ele, a uns 3 metros de mim, parecendo muito maior do que antes. Olhei em seu rosto, tomei um susto. Ele não havia rosto, era uma face lisa e branca, e havia uma espécie de tentáculos em suas costas.
Ele me agarrou com sua mão grande e com unhas fundidas à pele dos dedos, como se o osso fosse pontudo.
Ele me corta facil, comecei a chutar o vento enquanto tentava tirar sua mão de meu pescoço.
Foram os 5 minutos mais longos de minha vida, comecei a correr e gritar desesperadamente, como se não houvesse amanhã, mas sei ninguém ouviria.
Cheguei em casa em 10 minutos, mas aquela cabeça lisa e branca sem rosto, aquele terno com manchas de sangue e aquela mão nunca iriam sai de minha cabeça.

Registro de uma sobrevivente - 25/05/2007 -

quarta-feira, 31 de julho de 2013

Experimento 84-B

Muitos dizem que eu sou mal, mas eu não sou.

Muitos dizem que eu sou diferente, mas eu não sou.

Muitos dizem que eu sou louco, mas eu não sou.

Eu sou solitário. Eu ando sozinho, sem ninguém para me confortar, sem ninguém para me amar.

Eu costumava ser normal, como você.

Engraçado, eu sempre odiei fazer parte da multidão "normal". Você deve apreciar o que você tem. Você deve rezar para que você nunca tem que sentir o que eu sinto.

Odio. Depressão. Abandono. Traição.

Vocês todos têm vidas. Você tem esperança. Perdi essas coisas para um louco.

Ele é o único que é verdadeiramente mal! NÃO EU!

Ele roubou a minha vida, a minha esperança, tudo!

Ele deixou-me a apodrecer, depois de sua experiência maldita!

Ele me acolheu de braços abertos. Ele me prometeu uma nova vida. Um melhor do que o que eu vivi. Ele MENTIU!

Ele roubou tudo de mim! Ainda me lembro do dia ...


Eu era um menino forte, recém-saído do ensino médio. O sol estava brilhando, mas eu estava detestando. Eu senti como se todo mundo que eu vi estivesse me olhando, me julgando! E eles foram, oh como eles estavam...

Minha viagem para casa do último dia de escola foi o seu inferno habitual. As crianças que andar por em seus carros e gritar "CANSAÇO!" e "BANHO!" Eu simplesmente tinha que pegá-las, ou eu?

Um pensamento me ocorreu: essas crianças estão lentamente me matando de qualquer maneira, por que não torná-la rápida e indolor? Eu estava cego pela dor. Se eu soubesse o que sei agora, então eu nunca teria pegado a corda no meu porão.

Mas onde fazê-lo? Não na minha casa. Eu odiava minha mãe, mas não o suficiente para abalar ela mentalmente. Peguei um beco perto da periferia da cidade. Eu estava amarrando uma corda em um poste quando me chamaram e eu olhei para o beco. (Para aqueles que não entenderam ele iria se suicidar)

"Jovem, o que você está fazendo?"

"Acabando com isso!"

"Você está louco? Venha, venha comigo. Acredito que posso ajudá-lo."

"Me Ajudar? Você está fora de sua cadeira de balanço, velho. Deixe-me morrer em paz!"

"Agora eu não posso permitir isso!" Ele agarrou meu braço. "Venha".

Enquanto eu lutava, ele puxava com mais força. Eu caí e ele me pegou. Ele rapidamente me arrastou para dentro e fechou a porta atrás de nós.

"Jovem, eu acho que posso ajudá-lo. Eu sei como você está se sentindo. Simplesmente me ouça."

"Maldito seja! Tudo bem, mas depressa!"

"A vida é uma coisa preciosa, mas o que você diria se eu pudesse dar-lhe uma nova, de graça?"

"Eu disse, 'Onde diabos eu assino?'"

"Bom. Estive fazendo pesquisa da anatomia humana, e depois de algumas experiências eu acho que tenho dominado a manipulação da forma humana. Acredito que posso fazê-lo em alguma coisa, ou alguém, você quer. Naturalmente, existem circunstâncias. "

"Como o quê?"

Ele puxou uma folha de papel. "Bem, em primeiro lugar, assine aqui".

"E se eu não quiser?"

"Bem, em que se encontra a segunda circunstância ... você não tem uma escolha."

"O quê?"

"Você me ouviu, meu caro." Ele pegou uma seringa com um líquido verde. "Agora fique quieto!"

Eu tentei correr, tentei gritar, mas ele me agarrou. Ele forçou a agulha no meu pescoço, e tudo ficou preto.


Acordei em uma câmara de vidro. Eu estava em um terno, por algum motivo.

Segundos depois eu acordei e ele entrou na sala em um jaleco.

"Olá, meu amigo! Será que você teve uma bela soneca?"

"Onde diabos estou?"

"Isso não é da sua conta. Tudo que você tem a fazer é sentar-se e deixar-me fazer todo o trabalho."

"Deixe-me sair, seu psicopata Eu vou matar você!"

"Eu não tenho medo não, minha criança. Você vai sentar-se enquanto eu faço história!"

"História?"

"Sim, quando eu executar com êxito uma transformação de corpo inteiro em você."

"Você não pode!"

"Ah, mas eu posso." Ele virou um interruptor, e começou a falar em um microfone. "Teste, teste. Bom. Agora, vamos começar com o experimento 84-B."

"O que diabos você está fazendo?"

"Sinais vitais do paciente parecem estar normais. No entanto, sua frequência cardíaca subiu rapidamente. Atividade cerebral é alta, e os níveis de insulina estão normais."

"Deixe-me ir!"

"Pronto para começar a experiência." Ele virou-se para uma alavanca. "Ativando um nó." E ele puxou.

Um raio de energia perfurou meu corpo. Eu não conseguia nem gritar. Minha visão turva e de repente eu estava cego.

"Aparência do sujeito começa a mudar. Ativando nó dois."

A dor aumentou. Senti minha boca fechar-se, e os meus olhos também.

"O rosto completamente transformado. Ativando nó-"

Uma sirene soou. "Erro Erro! Fusão em andamento!"

Ele gritou: "Não! Sua face e membros não ainda totalmente desenvolvidos! Devo salvar a experiência!"

A última coisa que ouvi foi um estrondo.


Acordei mais uma vez entre os escombros. Eu mal podia ver, era como se uma tela de algum tipo coberto meus olhos. Senti minha boca como se tivesse sido costurada. Eu não conseguia respirar, pois meu nariz tinha fechado também. Mas, de alguma forma, eu não preciso respirar mais.

Levantei-me. Meus braços e pernas estavam estranhos. Levei quase um minuto para recuperar o controle deles. Comecei a andar entre os escombros. Um computador estava quebrado perto de um pé desmembrado. Um rastro de sangue me levou a um corredor e, em seguida, uma porta. Eu podia ouvir grunhidos por trás dele.

Eu abri a porta e vi um policial com algumas placas de concreto caído sobre uma outra porta. Ele se virou e me viu. Ele então gritou e correu. Eu tentei gritar para ele parar, mas eu não podia falar. Então, eu o persegui.

Quando comecei a correr, eu sentia minhas pernas mudando, como se estivessem crescendo, enquanto eu mudava. Eu logo o apanhei ele e quando cheguei para pegar seu ombro, um tentáculo atirou-se do meu braço e empalou no peito. Ele xingou e caiu.

Que diabos aconteceu? Eu pensava.

Olhei por cima do seu corpo moribundo. Havia um buraco no peito. Eu não podia fazer nada para salvá-lo.

Eu continuei a seguir o rastro de sangue, até que me deparei com o corpo do homem. Ele foi esmagado por uma viga caída. Levantei-o, sem perceber até mais tarde a força que a tarefa deveria ter exigido. Com raiva, eu arremessei seu corpo no muro e fui salpicado com uma chuva de sangue.

Tentei fugir do prédio, mas a toda vez era um beco sem saída. Eu continuei procurando, até que entrei em um banheiro. Eu precisava tirar esse sangue da minha mão. Entrei no banheiro e me olhei no espelho. E eu percebi uma coisa ...

Eu não tinha um rosto.


Então agora eu estou marcado como um monstro.

Eu moro em pesadelos de adolescentes e adultos.

Tudo por causa desse bastardo.

Logo após esta experiência, eu descobri meus verdadeiros poderes. Eu poderia esticar meus braços e pernas para comprimentos desumanos, e até mesmo produzir tentáculos das minhas costas.

Depois de toda esta experiência, tudo que eu quero é um amigo. Então, acho que as pessoas, as crianças. Eles são os únicos que não me olham com o medo. Costumo brincar com eles. Mas eu não posso sempre controlar o meu corpo. De vez em quando eu falho e alguém morre. Mas não é culpa minha. Eu só procuro companhia.

Este é o meu fardo. E irei carregá-lo eternamente.

Eu gosto de fotos. Eu gosto de esconder-me nelas. Há sempre pessoas fotografando a vida selvagem, então eu resido nas florestas. Eu faço o que eu compreendo agora a ser "photobombing". Mas sempre posso controlar a pessoa a se abaixarem, porque eu queria ver como eu pareço na foto, eles correm. E uma coisa leva a outra e de repente outra pessoa morre em minha mão.

Eu prometo que eu nunca pretendo qualquer verdadeiro dano, mas eu perdi meu senso de... bem, tudo. Eu já não sei como ser uma pessoa. As coisas nunca parecem ir bem para mim, alguém sempre acaba morto.

Eu simplesmente te pergunto isso, quando você me ver, não fuja. Na verdade, corra para mim, me receba. Significaria muito para mim. E só isso pode salvar sua vida.

Mas então, como você vai saber que sou eu? Tenho certeza que você já ouviu falar de mim. E se você não tiver, você pode facilmente encontrar algumas fotos minhas na internet. Basta ir no Google e digite "Slender Man".



Fontes: Fear of slender